quinta-feira, 28 de maio de 2009

Visita à nossa escola...

INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRAGOS



Hoje vieram à nossa escola os senhores que fazem parte do I.S.N. para dar informações sobre a forma como nos devemos comportar na praia. Também, nos mostraram como se vestem os nadadores salvadores, fizeram uma demonstração como se salvam as pessoas em perigo no mar, apresentaram as diferentes cores das bandeiras e no final fizemos um jogo com outras equipas. Recebemos uma bola e ainda um panfleto: "Verão de campeão"....

As prendinhas que recebemos por participar no jogo:

Foi uma excelente ideia para que os pequeninos fiquem a conhecer um pouco mais o trabalho e a importância do Instituto de Socorros a Náugragos...



A Praia da Rocha vai receber a abertura simbólica da época balnear de 2009, numa cerimónia marcada para 1 de Junho, a partir das 11h00, com organização da Marinha, através do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), e apoio da Câmara Municipal de Portimão.Em 2009, vão exibir a Bandeira Azul as praias de Alvor Poente, Alvor Nascente (Três Irmãos), Três Castelos, Vau e Rocha.

MUITA ATENÇÃO:


*Obedece sempre às ordens do nadador-salvador.É ele que sabe tudo sobre a segurança na praia.
*Respeita as bandeiras:

Bandeira vermelha - não se deve entrar na água.

Bandeira amarela - pode-se tomar banho, mas com muito cuidado, sem nadar e sem ir para fora de pé.


Bandeira verde - o mar está calmo, pode-se nadar mas com cuidado, não vale a pena arriscar a vida.

*Quem sabe nadar não se deve afastar, deve nadar paralelamente à costa.
*Se não souberes nadar, nunca vás para fora de pé!
*Mesmo que saibas nadar, vai à água sempre acompanhado.
*Não dês mergulhos em locais que não conheces.Pode não ser fundo que chegue e podes magoar-te muito.
*Se te perderes, vai ter com o nadador-salvador.
*Avisa sempre o adulto que está contigo de que te vais afastar da zona onde estão.


ALGUNS CUIDADOS A TER COM O SOL:


Não deves estar ao sol nas horas de maior calor (entre as 11h30 e as 16h30 - pela hora de Verão em Portugal).A estas horas a radiação solar é mais perigosa.

Habitua-te ao sol a pouco e pouco. Nos primeiros dias de praia, usa uma camisola de algodão, chapéu (o boné não protege as orelhas) e calção ou fato de banho. E tenta manter esta roupa seca, para não se colar ao corpo e deixar de te proteger do sol.

Usa sempre protector solar.Os perigos de queimaduras pelo sol aumentam ou diminuem conforme o tipo de pele. Põe o protector meia hora antes de ir para o sol.Para fazer efeito, deves pôr o protector solar cerca de meia hora antes de ires para a praia e pôr mais regularmente (de hora a hora, cada vez que se sai do banho ou se transpirares muito).Protege todas as partes do corpo.

Escolhe comidas leves.O melhor "lanche" para levar para a praia são os legumes, frutos, água e sumos naturais, porque têm substâncias que ajudam a pele a defender-se do sol.

Tem cuidado com as horas a que comes e aquelas a que podes ir à água. Não te esqueças que, comendo muito ou pouco, a digestão dura sempre três horas!

Se a água estiver muito fria, não entres nela de repente!

Bebe muitos líquidos.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Os fresquinhos...

Hoje fizemos um trabalho para apresentar numa exposição sobre o tema: "A Escola Vai ao Mercado".
A professora sugeriu a construção da mascote dos fresquinhos em relevo, com a utilização de papel crepe, fotografias, palavras ou frases sobre uma alimentação saudável e nós concordamos.
Primeiro, fizemos muitas bolinhas de diferentes cores com o papel crepe, depois ajudamos a colar todas estas bolinhas no desenho. De seguida, escolheram-se as palavras e as fotos a juntar ao trabalho.
Foi uma actividade demorada, mas no final ficou um cartaz bem giro...


Ora vejam lá:








Que acham ficou parecido com o original?


terça-feira, 19 de maio de 2009

Evolução dos Meios de Transporte

Aqui fica um dos muitos trabalhos sobre a evolução dos meios de Transporte. Este foi elaborado pelo nosso colega João.



Vai espreitando pois iremos colocar mais trabalhos sobre este tema.

domingo, 17 de maio de 2009

Vamos salvar as baleias...

Aceitámos a proposta dos nossos amigos Pequenos Aventureiros e aderimos a esta iniciativa.
Junta-te a nós também e à GrenPeace numa campanha contra a caça às baleias. Para isso, só tens de construir a tua Baleia Virtual em Origami, no site oficial da campanha http://www.send-a-whale.com/ e envia-a com a tua mensagem.



A nossa baleia Rubi já vai a caminho. Juntou-se às outras 700002 baleias já construídas por pessoas de todo o Mundo, rumo ao Japão.

Junta-te a nós, constrói a tua baleia e colabora nesta campanha.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Matemática divertida...

OS VOLUMES (espaço ocupado por um corpo)


Descobre as soluções para cada uma das questões:

1- Quantos cubos estão aqui representados?






2 - Quantos cubos encontras nesta construção?





3 - Quantos cubos estão representados nesta construção?

4 -Quantos cubos estão representados nas seguintes construções?

5 - Quantos cubos foram utilizados nesta construção?




6 - O Manuel está a construir um cubo com 27 cubinhos todos iguais.

A figura mostra a construção que ele já fez.

Quantos cubinhos ainda lhe falta colocar para completar o cubo?

E tu já viste algum?

Hoje na escola começamos uma actividade muito divertida e interessante...que devemos terminar amanhã.

A professora explicou que a actividade que iamos realizar englobava as diferentes áreas: Estudo do Meio, Língua Portuguesa, Matemática e Expressão-Plástica.
Primeiro, fomos divididos em grupinhos de três ou quatro elementos...A professora colocou diferentes formas/figuras estranhas e com diversas cores em cima da sua mesa.
Depois explicou que cada grupo tinha de escolher algumas dessas formas/figuras para construir um...???
Pois é, ainda não vamos dizer o que estivemos a construir...vão ter que esperar por amanhã quando estiver terminado, mas podemos dizer que nos divertimos a valer!
Mas aqui fica uma questão sobre a nossa actividade: E tu já viste algum? Curioso?


Pois é...não conseguiram descobrir? Construímos um ser de outro planeta (Extraterrestre).




O Nosso Extraterrestre


Eu chamo-me Ieralos e tenho 33 anos. Eu vivo num planeta que se chama: “Planeta de muitas cores”. Como não tenho patas, rastejo. A língua que falo é “Curb”. Alimento-me de metal dos electrodomésticos. Eu bebo óleo das bombas de gasolina.
Nos tempos livres eu era “cantor” ou “guerreiro”.
No nosso mundo havia: rochas, montanhas, plantas e vulcões. No nosso mundo tínhamos os nossos: familiares, amigos e animais.


Grupo: Raul
Elias
Iúri
Carlos

Eu sou assim…



Olá, sou a Marsulira, um extraterrestre!
Tenho 33 anos.
Vivo no planeta Ursa.
Tenho que vos contar que me desloco a rastejar.
Eu falo espacês. Eu gosto de comer fechaduras. Também gosto de beber Redbul.
A minha profissão é importante Tira – objectos.
O meu planeta é muito divertido e tem várias rochas às cores e é cheio de magia.
Neste planeta vivem espacêses.
Gostaram de me conhecer? Ainda não terminei.
Eu sou castanho claro, com gotas azuis e tenho um braço verde e o outro é de várias cores!!! Tenho uma espécie de verde-claro na cabeça, roxo e rosa.
Agora sim acabou…adeus!



Grupo: Sara
Marta
Alice
Susana

O nosso extraterrestre





Olá sou o Disérax e tenho 34 anos. Nasci em Sajutuma. Desloco-me rastejando. Falo franchinês. A minha alimentação é lava e cometas. Eu tenh0 uma profissão óptima que é fabricante de diamantes. Eu vivo numa cratera que, todos os dias, tenho lava quentinha pronta para beber. O meu planeta é muito giro era amarelo e lilás.
Ah! Esqueci-me de dizer que só tenho um olho, manchas pretas e sou vermelho.




Membros do grupo: Axel, Sérgio e Diogo.


O Mutante





Olá, sou o Logeão tenho 36 anos. Desloco-me com as minhas mãos.
O Planeta onde vivo chama-se Plajuten e há muito frio nesse Planeta. O meu Planeta e azul e branco. Quem vive nesse Planeta são os mutantes. Os mutantes que vivem nesse Planeta são muito felizes.
Eu falo Kunaia. Como peixe congelado e bebo água do mar. Estou desempregado.



Grupo: Gonçalo
SORINA
JOÃO


JORGE
A vida da Zairina




Olá, eu sou a Zairina e tenho 33 anos. Eu ando a pé, falo etenês e vivo em Inêbeap. Adoro comer gelatina de aranhas e bebo lama de minhocas. Sou meteorologista. Uso um colar, dois brincos, uns óculos, patins e um piercing.
Tenho 5 borbulhas, 8 feridas com sangue e muitos pêlos.
Inêbeap é um planeta. Este planeta tem o formato de um losango, é gelatinoso, tem rochas, um lago, uma argola e um meteorito. A argola é castanha e amarela. Vive lá plantas e animais.
A minha casa era amarela, tinha o formato de um olho e tinha cabelo castanho.
O meu meio de transporte era amarelo, tinha o formato de um ovo, tinha dois olhos azuis, uma boca com dentes enormes e duas rodas verdes.
A paisagem onde vivo tem montanhas e no céu vê-se duas luas que se chamam Analaia e Jucinêtriz e duas estrelas que se chamam Benêsjuci e Cilina.


Grupo: Beatriz
Inês
Juliana
Priscila



Timimdoni


Grupo: Daniel
Jamim
Ricardo
Tiago
Aqui fica uma pequena apresentação dos nosso trabalhos:

quarta-feira, 13 de maio de 2009

"Se eu fosse uma gotinha de água"

Na sala de aula fizemos individualmente uma composição com o título: "Se eu fosse uma gotinha de água" e depois passamos as nossas composições no Magalhães. As composições ficaram bem giras. Ora lê:

"Se eu fosse uma gotinha de água"



Se eu fosse uma gotinha, viveria ao pé de uma nascente. E nessa mesma nascente brincaria nas poças! Um dia iria descobrir um túnel secreto que iria dar aos sete mares.
Depois, eu entrava mas não seria para brincar, era para conhecer lugares novos.
De seguida, ia para os campos com as minhas amigas, regar os produtos hortícolas.
Conhecíamos um rio chamado “Rio Gotinhas de Água” um mar chamado “Mar do Coro de Peixes” e por fim um lago chamado “Lago das Merendas de Peixes”.
Ora deixem que vos conte, também iríamos ver as nossas amigas nuvens. Falávamos, bebíamos um chá, comíamos uns biscoitos com muito açúcar e depois voltávamos para a terra.
Amiguinhos abrandem um pouco! A história ainda não acabou!
Comeria sal do mar e roubava umas ervinhas para comer mas não eram umas ervas quais queres eram ervas mágicas.
Bem amiguinho com o tempo iria acontecer tudo de novo e iria conhecer novos lugares!


Susana


"Se eu fosse uma gotinha de água"



Se eu fosse uma gotinha de água vivia numa nuvem, numa nuvem cinzenta.
Num dia de chuva, eu cai da nuvem e levei algum tempo até cair no chão.
Quando cheguei, cai numa estrada. Fui escorregando até cair num esgoto. Depois percorri vários quilómetros e cheguei a um laboratório.
Juntamente com as outras gotinhas fomos tratadas. Passei por vários canais para ser tratada.
Ainda juntamente com as outras gotinhas de água cheguei a uma torneira e as outras gotinhas foram para um garrafão ou uma garrafa etc.…
Uma pessoa pegou no copo e abriu a torneira, eu cai no copo e depois essa pessoa bebeu-me.

Tiago Luz


"Se eu fosse uma gotinha de água"




Era uma vez uma gotinha de água que viajou muito e assim começa a história:
A gotinha de água era muito brincalhona.

Ela foi pela sanita abaixo e foi ter ao rio grande. A gotinha quando chegou ao rio ficou muito admirada quando viu o que estava debaixo de água. Lá encontrou uns peixes às riscas e outros animais marinhos que lhe disseram o caminho para sair do rio. Quando viu que estava perto de terra começou a acelerar, até que percebeu que o rio não era assim tão mau e voltou para lá.
Quando lá chegou os amigos ajudaram a gotinha a sair do rio.
No dia seguinte, fez milhões de amigos, encontrou peixes às riscas e de outras formas e a nossa gotinha de água dormiu em casa dos amigos e contou-lhes a sua história até chegar ao rio.
De manhã bem cedo, a gotinha foi à procura de comida, pois ela era muito gulosa e cada vez ficava mais gordinha e grande.
À tarde preparou-se para jantar e depois dormir até ao dia seguinte. A nossa gotinha de água deixou-se dormir a pensar que podia ficar naquele rio para sempre...

Inês


"Se eu fosse uma gotinha de água"


Se eu fosse uma gotinha de água andava pelos mares, passeando e falando com as minhas amigas. Eu passeava tanto pelos mares como também pelos rios.
Nos rios, eu via golfinhos e barcos que me passavam por cima e eu ficava presa na corrente e só podia largar o barco quando ele parasse. Por isso, quando eu e os meus amigos víamos um barco dizíamos:
-Fujam! Vem aí um barco! Gritávamos bem alto.
Mas com os submarinos era bem pior. Alguns amigos nossos morreram por causa disso. Os submarinos subiam e apanhavam as gotinhas desprevenidas. Levavam as gotinhas por cima do submarino e as gotinhas morriam sem água.
Quando eu já era uma gotinha velhinha dizia:
-Pronto! O meu destino chegou.
E acabei nos esgotos, onde vi baratas, ratos, ratazanas e muitos bichos. Era uma gotinha muito suja e triste...



GONÇALO

"Se eu fosse uma gotinha de água"



Se eu fosse uma gotinha de água caia das nuvens e molhava as pessoas. Depois vinha um elevador buscar-me para voltar para as nuvens. Como já estava cansada resolvi ir descansar e sabem como era a minha cama?... Era um pedaço de algodão de nuvem muito fofinho.
De seguida, acordei e fui lanchar. Sabem quem eram os empregados?... Eram pessoas minúsculas de algodão. A comida adivinhem o que era?... Era peixe de algodão, mas lá por ser peixe de algodão era bem bom, a bebida era chá verde de algodão.
Depois fui fazer uma visita à maior gota.
Os empregados dela trouxeram-me outro chá, mas de laranja de algodão.
Fui visitar o chefe das gotas e os empregados deram-me um chá de Kiwi de algodão.
Mais tarde, fui para casa com uma dor de barriga e comecei a vomitar azul, laranja e verde quase que parecia um arco-íris.
Convidaram-me para uma festa de algodão, mas eu não pude ir pois estava doente. Assim, fui ao médico e ele deu-me um xarope azul, laranja e verde mas ainda fiquei pior. Fui, então a outro médico que me deu um xarope de kiwi, mas também não resultou. Já quase estava a desistir quando fui a outro médico e finalmente resultou para curar a minha má disposição foi preciso um xarope de maçã.
E assim pude ir à festa de anos do meu colega!

Marta

"Se eu fosse uma gotinha de água"


Se eu fosse uma gotinha de água eu vivia na maior nuvem que houvesse no céu.
Um dia, quando já estivesse pronta para saltar para o mar a nuvem deixava-nos saltar.
Eu era sempre a primeira a saltar porque já sabia que não me ia acontecer nada.
Eu praticava sempre um desporto - páraquedismo…
Algumas das minhas amigas e irmãs tinham sempre medo de saltar para o mar porque pensavam que lhes ia acontecer alguma coisa.
Um dia, uma das minhas irmãs feriu-se e eu fui logo ter com ela. Eu ajudei-a porque quando me feri ela também me ajudou.
Depois de passarem alguns dias, eu evaporei-me com mais algumas gotinhas de água, graças a Deus que não nos aconteceu nada.
Raul

Se eu fosse uma gotinha de água …



Se eu fosse uma gota de água e vivesse no mar teria quatro amigas estrelas – do – mar, duas sardinhas e um caranguejo.
Eu brincava todos os dias com as minhas melhores amigas e a minha brincadeira preferida era quando elas estavam desprevenidas fazia-lhes muitas, muitas e muitas cócegas nos seus pés, nas suas barrigas e debaixo dos braços. Elas escancaravam – se a rir muito e muito.
Sabem? Eu tinha uns dedos com uns fios peludos faziam muitas cócegas.
Mas, também gostávamos muito de jogar às escondidas porque tinha o meu próprio esconderijo e eles nunca me encontravam. Nós fazíamos muitas festas de pijama.
Eu, as sardinhas, as estrelas-do-mar e o caranguejo íamos para outros mares visitar outros amigos e outras vezes para acampar.
Quando nós acampávamos à volta de uma concha cantávamos até a hora de dormir.
- Vamos dormir, vamos dormir para de manhãzinha acordar. E lá adormecíamos.
Certo dia, a estrela-do-mar apanhou-me desprevenida e fez-me cócegas, tal como, eu lhe fazia e disse-lhe:
- Boa dá cá mais braço!

Alice

"Se eu fosse uma gotinha de água"



Se eu fosse uma gotinha de água vivia no Oceano, seria amiga das outras gotas de água brincava com elas.
Viajaria por todos os mares e iria a todos os cantos do mundo.
Seria brincalhona com os animais que vivem nos mares.
Gostaria de fazer amigos novos, levar comigo alguns amigos que quisessem ir conhecer novos lugares.
Adoraria ser a rainha das gotas de água ter uma coroa, um castelo de baixo de água e ter um marido que seria o rei dos peixes, tartarugas, búzios, anémonas,... E, assim morava no Oceano para sempre com o meu esposo.
João

"Se eu fosse uma gotinha de água"





Se eu fosse uma gotinha de água não tinha nome. Era azul-bebé como todas as outras e vivia numa nuvem.
Agora vou começar a contar a minha aventura na nuvem branca.
Num dia de sol, eu, a gotinha de água brincava em cima da minha amiga nuvem e ela disse que um dia eu tinha que partir para o mar ou para um rio. Eu disse que não queria partir.
Chegou a noite e eu e a nuvem fomos dormir. No dia seguinte, era dia de chuva e eu fiquei triste por ter que ir embora. A nuvem explicou-me que não precisava de estar triste porque ela estava sempre a ver-me.
Chegou a hora da partida e ela disse xau vimo-nos em breve porque tu vais evaporar-te, está bem?
Lá cai e disse:
- Xau! E fui cair numa nascente de um rio e vi um afluente, percorri o leito desse rio e desaguei na sua foz, fui ter ao mar.
- Que bonito é o mar e tem muitos peixinhos, golfinhos e muitos animais marinhos. Vou conseguir arranjar muitos amigos divertidos e brincalhões.
Passado um tempo já tinha conhecido novos amigos e já me tinha esquecido da nuvem e passei por muitas aventuras: umas desagradáveis e outras agradáveis.Foi muito divertido.
Passei por muitos mares, sem nunca parar com os meus melhores amigos.
Eu
era uma gotinha muito sortuda por ter amigos assim…

JULIANA

"Se eu fosse uma gotinha de água"

Se eu fosse uma gotinha de água, vivia numa nuvem até que fosse para a minha casa habitual,o rio.
Eu e as minhas irmãs tínhamos evaporado e ficávamos nas nuvens.
Quando chovesse, íamos para o mar onde havia milhões, biliões e triliões de gotinhas de água. Estaríamos no mar, fazíamos cócegas aos animais queridos, já fartos de rir que nem conseguíamos conter o riso.
A nossa brincadeira preferida era fazer os surfistas caírem na água e a outra era molhar as crianças. Era tão engraçado.
Quando já era noite víamos quatro ou cinco ou até seis pescadores a pescar para comerem em casa.
Num dia de sol, eu e as minhas irmãs fomos para as nuvens novamente.







Sérgio

terça-feira, 12 de maio de 2009

Os nossos textos...

Olá...amiguinhos aqui neste espaço podes encontrar as composições escritas pelos nossos colegas de sala de aula. Estes alunos gostam de inventar lindas histórias, ora lê:

Aqui fica a composição da nossa Susana...cheia de imaginação:

As cores do arco-íris desapareceram




Certo dia, o arco-íris combinou com o sol, com as nuvens e com o vento fazer uma grande festa a desejar as boas vindas à Primavera.
Assim, começaram os preparativos para a festa: enfeitaram com bocadinhos de cores do arco-íris as fitinhas brancas, depois colocaram luzes a piscar de várias cores, uma brisa para a Primavera se sentir em casa e por fim um repuxo de água.
Chegou a Primavera e a festa abriu portas. Todos estavam lá, mas o arco-íris já não estava com as suas cores normais, ele tinha só preto, branco e cinzento.

Quando a Primavera viu o arco-íris ficou arrepiada porque esta era colorida!
Então, o Sol tentou iluminar o arco-íris para ver se descobria as cores, mas não valeu de nada. As nuvens tentaram molhar o arco-íris, mas ainda fizeram pior e o vento pensou chamar um remoinho, mas este engolia o arco-íris.

De seguida, a Primavera pensou, pensou e não lhe veio nada à cabeça. Passados alguns dias, a Primavera ia embora enquanto o arco-íris continuava a não ter as suas cores.
Depois, o Verão chegou e perguntou:
-Porque é que não me fizeram uma festa dedicada a mim? Como fizeram à Primavera.
-Porque o arco-íris não tem as suas cores…perdeu-as!
-Mas o arco-íris só está doente. Tem de melhorar e ficar de cama.
Passado uma semana, o arco-íris acordou e viu que as suas cores tinham voltado e foi contar ao Verão. A partir desse dia fizeram sempre uma festa.

Susana

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Poesia

O Raul hoje levou esta poesia que encontrou num livro e que gostou. Aqui fica para que possam dar a vossa opinião:


Trás-os-Montes


O ramo ora oferecido
É humilde: é transmontano.
Mas damos-lhe este sentido
Quero ver-vos cá pró ano
.

Este pequeno raminho
Nascido em Trás-os-Montes
Parece todo sequinho!
O calor secou as fontes…


Os nossos montes floridos
Têm beleza de pasmar.
Neles colhemos este ramo
De propósito para vos dar.


Trás-os-Montes é altiva,
Suas gentes são leais.
Damos-vos este raminho
Por não podermos dar mais.

Quem nos dera agora ter
Flores belas e viçosas.
Trás-os-Montes é agreste
Mas tem coisas preciosas.

A gente de Trás-os-Montes
Tem uma vida bem dura.
Sem riqueza, nem protecção,
Vive da pobre agricultura.


Transmontanos, gente pobre,
Vive com alegria,
Tem ares não poluídos
E Fé na Virgem Maria.


Ó senhores do Governo,
Tende também isto em mira:
Trás-os-Montes tem riqueza
Que deve ser desenvolvida.

Não temos inveja de vós,
Nem de vós, nem de ninguém
Mas queremos que Trás-os-Montes
Seja feito todo o bem.
Este ramo tão pequeno
Tem sua significação.
Trás-os-Montes recebe-vos
Com toda a alma e coração.


Bonita não acham?

Baú de Histórias

Aqui ficam alguns dos recontos dos livros que requisitamos na Biblioteca da nossa escola:

A primeira a ler uma história foi a nossa colega Susana com a ajuda da Sara. Ela escolheu "O Flautista de Hamelin"
Reconto: “O flautista de Hamelin"


Há muito, muito tempo a vida na aldeia de Hamelin não era calma, pois estava infestada de ratos centenas, milhares e milhões de ratos eram imensos. O Alcaide de Hamelin estava farto destes ratos. Os aldeões de Hamelin estavam fartos dos ratos, até que um dia, um jovem que vinha com um chapéu invulgar e de flauta na mão lhes disse que podia afastar estes ratos.
O Alcaide apertou-lhe a mão e assim foi contratou-o. Mas o flautista disse que ele tinha de lhe pagar 12 milhões de dólares. O Alcaide até disse que lhe podia dar 100 milhões de dólares.
Então o flautista começou a tocar na borda do lago central de Hamelin e vieram ratos de barris de canos (de todo o lado). De seguida, o flautista levou os ratos, para um lago longe e estes ratinhos hipnotizados afogaram-se. Depois, este foi à aldeia pedir ao Alcaide o dinheiro que este lhe tinha pedido mas ele não o tinha…então o jovem disse que se ia vingar!
O flautista voltou para a borda do lago e começo a tocar, as crianças que estavam a brincar foram atrás. Os pais quando acabaram o trabalho viram que os seus filhos tinhas desaparecido e foram à procura deles em todos os recantos, ao pé das montanhas…
Mas não os encontraram só um velho cego que lhes disse que tinha visto sombras de crianças. Entretanto, passaram-se dias e dias até que um certo dia ouviu-se o flautista, este tinha voltado com as crianças!




Eu gostei muito desta história é um bocadinho triste mas gira!



Susana

O nosso colega Raul também leu a sua história:"O Segredo do Crocodilo Nino".

Reconto: “O Segredo do Crocodilo Nino”



Nino era um crocodilo que caminhava alegremente para a escola. Pelo caminho, encontrou umas bagas roxas e comeu-as e ficou todo pintado e ridículo. Em vez de pedir ajuda, resolveu lavar a boca com a água do pântano, depois sacudiu bem a cabeça para deitar fora a água. Quando Nino acabou de se lavar reparou que ainda tinha os dentes roxos:
- “Oh, não, toda a gente se vai rir de mim!”
Sara resolveu ajudar o seu amigo dizendo-lhe:
- “Podias fingir que estás com gripe.”
Dito isto, Sara enrolou um molho de folhas à volta de boca de Nino a imitar uma máscara. Quando chegaram à escola Sara deu um papel a Nino a dizer:
- “Tenho gripe não posso falar!”
Na aula de música Nino foi desmascarado por um espirro, Nino é mandado ao dentista.
O Nino acabou por perceber como é importante enfrentar os problemas e reconhecer os erros cometidos.


Raul

O Iuri também nos leu uma história muito engraçada sobre uma tartaruga:

Reconto: “Madruga, a tartaruga”




Todos os dias, pela manhã, ainda ensonada, a Madruga ia à horta devagarinho, pelo mesmo caminho. Quando, lá chegou, o tomate protestou, “ Já não era sem tempo”, pois estava carregado. Mas Madruga antes de tratar das alfaces, e do tomate foi cumprimentar a sua amiga Abóbora.
Há muito tempo, que a Abóbora não espantava ninguém, mesmo os pardais. Depois teve um pesadelo que a abóbora estragava a horta toda! Quando acordou estava toda desfeita. Seguiu as pegadas que estavam no chão e passou por vários animais que diziam mentiras, continuou o caminho e encontrou uns pardais que lhe contaram a verdade…




A parte que eu mais gostei foi quando os pardais contaram a verdade.

Iuri Alexandre

A Alice leu uma história sobre um menino chamado Pedro:



Reconto: "Pedro e a Lua"




Pedro adorava a Lua e quando se foi deitar atou um balão ao pulso e adormeceu.
Quando adormeceu começou a sonhar que voava até à Lua.
Quando chegou à Lua descobriu que tinha um rebanho de ovelhas debaixo dos seus pés. Por entre as ovelhas viu um homem de longas barbas brancas, segurando um cajado. O homem olhou para ele, admirado, e perguntou-lhe:
- Quem és tu, rapaz, que fazes aqui?
O Pedro contou a sua história e o pastor escutou com atenção. Depois, o pastor disse-lhe que quando ainda era pequeno tinha a mesma opinião que o menino e também sonhava em ir para um sitio distante. Mas, o pastor arrependeu-se porque ficou lá para sempre .
Quando o Pedro acordou estava em casa e ficou muito feliz .





Alice